quarta-feira, dezembro 14, 2005
...influência da música...
(continuação)
o que acrescentaria…
em nome duma alma
com direitos de autor
nada, mas nada acrescentaria
ao que nos conta o compositor,
sobretudo nesta fase do percurso
da minha vida…tão sofrida,
cheia de coisas boas,
belas…que estavam cá dentro…
eu era…estava adormecida,
meia esquecida de mim,
o que é errado, daí nada
acrescentaria, assim
só se fosse uma palavra
que designasse a imensa gratidão
que sinto pela música,
a romântica, sobretudo,
porque é linguagem
que entra directo no coração,
nada tão fácil…como parece,
não, é preciso senti-la,
entendê-la e ao tempo…
ele vem dar-me razão…
tantas as vezes quantas as
necessárias…serão muitas
poucas, nenhumas,
talvez…não sei dizer…
o ritmo é cada vez mais pessoal,
mais íntimo mais natural,
mas cuidado…comigo
quero tudo duma vez…
e não é assim…tem de ser lento
o digo outra vez, lentíssimo,
e uma …após outra do mesmo,
preparar-me para interiorizar,
leva tempo…bem no fim duma vida
poderei dizê-lo, sem mais nada,
venho ver e para trás não me lembro
qual era a cortalvez encarnada????
talvez mesclada???
agora é branca…alva…linda…
e doce…a vibração
permanente da pele
que transmite ao coração,
um amor sem limite,
o que ela apura…da ternura…
e o fim da minha vida é mesmo assim…
morra eucomo morrer…nada é mais
belo do que “estar”…e …”ver”…
tal como acabei de descrever!
Bedina
o que acrescentaria…
em nome duma alma
com direitos de autor
nada, mas nada acrescentaria
ao que nos conta o compositor,
sobretudo nesta fase do percurso
da minha vida…tão sofrida,
cheia de coisas boas,
belas…que estavam cá dentro…
eu era…estava adormecida,
meia esquecida de mim,
o que é errado, daí nada
acrescentaria, assim
só se fosse uma palavra
que designasse a imensa gratidão
que sinto pela música,
a romântica, sobretudo,
porque é linguagem
que entra directo no coração,
nada tão fácil…como parece,
não, é preciso senti-la,
entendê-la e ao tempo…
ele vem dar-me razão…
tantas as vezes quantas as
necessárias…serão muitas
poucas, nenhumas,
talvez…não sei dizer…
o ritmo é cada vez mais pessoal,
mais íntimo mais natural,
mas cuidado…comigo
quero tudo duma vez…
e não é assim…tem de ser lento
o digo outra vez, lentíssimo,
e uma …após outra do mesmo,
preparar-me para interiorizar,
leva tempo…bem no fim duma vida
poderei dizê-lo, sem mais nada,
venho ver e para trás não me lembro
qual era a cortalvez encarnada????
talvez mesclada???
agora é branca…alva…linda…
e doce…a vibração
permanente da pele
que transmite ao coração,
um amor sem limite,
o que ela apura…da ternura…
e o fim da minha vida é mesmo assim…
morra eucomo morrer…nada é mais
belo do que “estar”…e …”ver”…
tal como acabei de descrever!
Bedina