sábado, setembro 16, 2006
...o indefinível...
poesia… não são palavras
poesia… não são sons
poesia… não são tons
é de tudo um pouco consoante
o estado de espírito... sentido
o eco que na alma se faz
a lágrima que oculta se traz
o sorriso ténue e fugaz
uma amálgama de opostos
que nos elevam ao ponto
de explodirem em mil luzes
e no negro do céu da noite
com as estrelas se confundirem
pela beleza que encerram
pela eternidade que aparentam
inatingíveis na dor que suportam
e na alegria que transportam…
qual a cor da poesia? diria
que no branco que tudo encerra
ou no negro que tudo afasta
algures se encontraria…
como rara… e coisa não nefasta
capaz de nos transcender…
assim definiria a poesia!
Bedina
2006
poesia… não são sons
poesia… não são tons
é de tudo um pouco consoante
o estado de espírito... sentido
o eco que na alma se faz
a lágrima que oculta se traz
o sorriso ténue e fugaz
uma amálgama de opostos
que nos elevam ao ponto
de explodirem em mil luzes
e no negro do céu da noite
com as estrelas se confundirem
pela beleza que encerram
pela eternidade que aparentam
inatingíveis na dor que suportam
e na alegria que transportam…
qual a cor da poesia? diria
que no branco que tudo encerra
ou no negro que tudo afasta
algures se encontraria…
como rara… e coisa não nefasta
capaz de nos transcender…
assim definiria a poesia!
Bedina
2006