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sábado, abril 21, 2007

 

...política miserável I...






o acto político…

O que respeita a cada um,
A todos, sem ser por igual,
Não se julgue que é só profissional,
Não, qualquer ser sociável,
Seja qual for o meio em que vive
A toda a hora toma atitude política
É assim, quer se queira quer não,
Quando o regime é a democracia.
Até em momentos ditatoriais,
A duras penas submetidos,
Os sonhadores e corajosos,
E os combatentes….
Com posturas conscientes
Tal como os que apoiam
O poder em exercício,
Têm sempre por princípio,
Atitudes políticas,
Mesmo que não haja intervenção.
Politico é…também todo o acto
E desacato em prol do que é social,
Que ao todo pertence, um grupo,
Uma religião, um contrato de trabalho,
E estando ainda em formação,

Pertence a cada um tê-las pensadas,
Dentro de si interiorizadas,
Pois nas sociedades avançadas,
A intervir, somos chamadas!

A votar em partidos:
Mais ou menos, convencidos,
Mais ou menos iguais,
Mais ou menos parecidos,
Mais ou menos umbiguistas,
Mais ou menos surrealistas,
Mais ou menos sem valores,
Mais ou menos devoradores,
Mais ou menos em proveito próprio
Mais ou menos protegendo os da cor
Mais ou menos mentirosos,
Mais ou menos palavrosos.

Mas temos de os ter, senhores!
Porquê?...alternativas???

Não à tecnocracia, já se viu,
Não à democracia, nada pariu,
Não à ditadura,
Às tantas que resta…?
O que estará à altura?
Estará para inventar frase popular
Que contradiga a do “poder…corrompido”?
A esperança nunca é demais,
É o Século do virar…mas e
Será que a política também?
Verei eu, verão
Os que a seguir a mim virão?

Ou só no século que vem?
Dimensão que ainda ninguém tem?





Bedina



2005

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