segunda-feira, maio 21, 2007
...a energia que pede a cura...
…em vias de cicatrização!
Sobejamente é sabida
A dificuldade de cura
Para a maior ferida,
A que oculta, não se vê…
Não se mostra, por recato,
Não posso ignorá-la…
Ela não deixa…exige,
Mostra sangue, se necessário for,
Aqui e ali, para se fazer lembrada,
E “gritar”que necessita ser curada!
Onde está a mestria?
Onde se encontra o saber?
Onde estás maturidade,
Que não te dás a perceber?
Conheço-a e depois?
De nada me adianta…
Quando a julgo já cauterizada,
Aparece a dizer:
Cuida-me! Estou infectada!
Tratada tenho de ser!!!
Já lhe neguei esse direito,
De nada serviu,
Já lhe dei toda a atenção,
De nada serviu,
Já a cuidei sem emoção,
De nada serviu
Já pensei que nem a tinha,
De nada serviu
Pensava estar curada…
De nada serviu…não estava nada!
Terei de encontrar a forma mais aberta
A forma mais correcta de com ela conviver
Ainda não me sinto desesperada,
Ainda quero viver… mas quero estar certa!
Sobejamente é sabida
A dificuldade de cura
Para a maior ferida,
A que oculta, não se vê…
Não se mostra, por recato,
Não posso ignorá-la…
Ela não deixa…exige,
Mostra sangue, se necessário for,
Aqui e ali, para se fazer lembrada,
E “gritar”que necessita ser curada!
Onde está a mestria?
Onde se encontra o saber?
Onde estás maturidade,
Que não te dás a perceber?
Conheço-a e depois?
De nada me adianta…
Quando a julgo já cauterizada,
Aparece a dizer:
Cuida-me! Estou infectada!
Tratada tenho de ser!!!
Já lhe neguei esse direito,
De nada serviu,
Já lhe dei toda a atenção,
De nada serviu,
Já a cuidei sem emoção,
De nada serviu
Já pensei que nem a tinha,
De nada serviu
Pensava estar curada…
De nada serviu…não estava nada!
Terei de encontrar a forma mais aberta
A forma mais correcta de com ela conviver
Ainda não me sinto desesperada,
Ainda quero viver… mas quero estar certa!
Bedina
2005