segunda-feira, maio 07, 2007
...inocentes...
menina triste...
menina vestida de azul…
menina muito menina…
vem, chega-te, pequenina!
terno o teu corpo franzino,
magro…talvez de fome,
a alma também come…
doeu-te alguma coisa?
carinha de anjo…e suja,
da lama da vida…
que conhecê-la não deverias,
mas que te fizeram…?
como poderei apagar
do teu rosto o sorriso
que, quase cruel, e mordaz
a tua pequena pessoa me faz?
eu sei…sou a “crescida”, é isso?
e portanto a dor retorna…
não acreditas em ninguém
como te entendo bem!!!
pequeno ser…sem oportunidade
de poder com alegria crescer…
amparo-te…fala, pequenina, fala,
nada deixes entalado, ou nunca
mais o teu mal será curado!
Bedina
menina vestida de azul…
menina muito menina…
vem, chega-te, pequenina!
terno o teu corpo franzino,
magro…talvez de fome,
a alma também come…
doeu-te alguma coisa?
carinha de anjo…e suja,
da lama da vida…
que conhecê-la não deverias,
mas que te fizeram…?
como poderei apagar
do teu rosto o sorriso
que, quase cruel, e mordaz
a tua pequena pessoa me faz?
eu sei…sou a “crescida”, é isso?
e portanto a dor retorna…
não acreditas em ninguém
como te entendo bem!!!
pequeno ser…sem oportunidade
de poder com alegria crescer…
amparo-te…fala, pequenina, fala,
nada deixes entalado, ou nunca
mais o teu mal será curado!
Bedina
2007