sexta-feira, novembro 09, 2007
...temporal...
tremendo com a água e o vento
como em dia de temporal…
revolvidas as emoções
remexidas as convicções
alvoroço dentro de corações…
um dia atrás do outro e
tudo na mesma, nada apazigua,
almas em reboliço tamanho
que choram sem água
que se veja e esvoaçam,
até estrebuchando, nada as atenua!
deve ser ele o temporal interior
que aparece sem avisar
com o qual teremos de lidar
e que nos revolve até às entranhas
por mais que se lhe seja superior
e sempre movido por causas estranhas!
bonança, amiga minha, onde estás?
aplaca esta ira dos deuses dentro de mim
traz-me a paz tranquila dos pobres
não hesites traz-ma tal qual assim!
Bedina
como em dia de temporal…
revolvidas as emoções
remexidas as convicções
alvoroço dentro de corações…
um dia atrás do outro e
tudo na mesma, nada apazigua,
almas em reboliço tamanho
que choram sem água
que se veja e esvoaçam,
até estrebuchando, nada as atenua!
deve ser ele o temporal interior
que aparece sem avisar
com o qual teremos de lidar
e que nos revolve até às entranhas
por mais que se lhe seja superior
e sempre movido por causas estranhas!
bonança, amiga minha, onde estás?
aplaca esta ira dos deuses dentro de mim
traz-me a paz tranquila dos pobres
não hesites traz-ma tal qual assim!
Bedina
2007